A flauta transversal, que tem esse nome devido a sua posição ao ser tocada, existe desde tempos pré-históricos. Sua origem ocorreu possivelmente na Ásia Central, portanto foi utilizada amplamente entre gregos, egípcios, etruscos e hebreus na antiguidade. Sendo assim, a flauta é um dos instrumentos musicais mais antigos que se tem notícia.
O homem primitivo supostamente criou as primeiras versões da flauta, sendo constituída por ossos com alguns poucos furos. Cientistas acreditam que essas flautas primitivas não foram exclusivamente preparadas para a música, mas principalmente para a caça e comunicação.
Actualmente a flauta transversal, por vezes chamada simplesmente de flauta, é um aerofone da família das madeiras. É um instrumento que não necessita de palheta, possuindo um orifício por onde o instrumentista sopra perpendicularmente ao sentido do instrumento.
Apesar de actualmente ser fabricada em metal, em sua origem, ela era feita madeira, por esta razão, até hoje, a flauta transversal é classificada nas orquestras como um instrumento pertencente ao grupo das madeiras.
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